Uma agente comunitária de saúde de 50 anos foi presa por manter o neto de 6 anos acorrentado em casa enquanto ela saía para trabalhar. A prisão ocorreu na noite desta quinta-feira (14), em Brasília. O menino foi libertado pelo Corpo de Bombeiros.
O caso foi denunciado pela madrinha do criança. Ela teria ouvido o menino chamar enquanto passava em frente à casa onde ele estava acorrentado.
Em uma gravação divulgada pelo Conselho Tutelar do Distrito Federal, a criança afirma que sentia dor e que a mãe sabia dos maus tratos. “Minha mãe já viu”, disse aos bombeiros.
Nesta sexta-feira (15), o delegado Udson Araújo, que investiga o caso, disse que a avó alegou, ao ser presa, que queria preservar o neto de "más influências". “A avó falou que deixou a criança acorrentada ali porque não queria que ela saísse para a rua e tivesse más influências enquanto saía para trabalhar.”
Segundo a polícia, a avó responderá por crime de tortura a maus tratos e pode pegar até oito anos de prisão. A mãe também pode ser indicada porque, segundo a polícia, sabia dos maus tratos, e não protegia o filho. A criança ficará aos cuidados da madrinha.
O caso foi denunciado pela madrinha do criança. Ela teria ouvido o menino chamar enquanto passava em frente à casa onde ele estava acorrentado.
Em uma gravação divulgada pelo Conselho Tutelar do Distrito Federal, a criança afirma que sentia dor e que a mãe sabia dos maus tratos. “Minha mãe já viu”, disse aos bombeiros.
Nesta sexta-feira (15), o delegado Udson Araújo, que investiga o caso, disse que a avó alegou, ao ser presa, que queria preservar o neto de "más influências". “A avó falou que deixou a criança acorrentada ali porque não queria que ela saísse para a rua e tivesse más influências enquanto saía para trabalhar.”
Segundo a polícia, a avó responderá por crime de tortura a maus tratos e pode pegar até oito anos de prisão. A mãe também pode ser indicada porque, segundo a polícia, sabia dos maus tratos, e não protegia o filho. A criança ficará aos cuidados da madrinha.
Fonte: G1/Globo.com
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